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No espírito de liberdade, igualdade e justiça, proponho uma visão audaciosa para o futuro do dinheiro. É um apelo à transformação do sistema financeiro atual, que é permeado por inflação, dívidas intermináveis e juros opressivos. Juntos, almejamos uma moeda que seja justa, estável e verdadeiramente descentralizada, como o Bitcoin e outras.
Neste texto, você verá como o “sistema” funciona. A atual insustentabilidade material e moral da humanidade. Como as instituições financeiras e religiosas manipulam o homem. O mundo globalizado e a máquina de guerra.
“Todo dinheiro é uma questão de crença” - Adam Smith
A sociedade hoje é composta por uma série de instituições. Desde instituições políticas, instituições legais, instituições religiosas, instituições de classe social, valores familiares e especialização profissional, é óbvia a profunda influência que essas tradicionais estruturas têm na formação dos nossos entendimentos e perspectivas.
No entanto, de todas as instituições sociais entre as quais nascemos, pelas quais somos conduzidos, condicionados e dirigidos, parece não existir outro sistema dado como adquirido e incompreendido como o sistema monetário, alcançando proporções quase religiosas. A instituição monetária estabelecida existe como uma das mais incontestáveis formas de fé que existe. Como o dinheiro é criado, as políticas pelas quais é controlado e como realmente afeta a sociedade são interesses inexistentes da grande maioria da população.
Num mundo onde 1% da população possui 40% da riqueza do planeta, num mundo onde 34.000 crianças morrem todos os dias devido à pobreza e a doenças evitáveis, e onde 50% da população mundial vive com menos de 2 dólares por dia, uma coisa está clara… Alguma coisa está muito errada.
E, estando ou não conscientes disso, o sangue que dá vida a todas as nossas instituições, e também à própria sociedade, é o dinheiro. Portanto, compreender esta instituição da política monetária é um fator crítico para entender por que as nossas vidas estão como estão.
Infelizmente, a economia é muitas vezes encarada como confusa e tediosa. Fluxos intermináveis de jargão financeiro, juntamente com matemática intimidante, rapidamente detêm as pessoas que tentam entendê-lo.
No entanto, a verdade é que a complexidade associada ao sistema financeiro é uma simples máscara, projetada para ocultar uma das estruturas que mais impede o avanço social que a humanidade já conheceu.
"Ninguém é mais escravizado do que aqueles que erroneamente acreditam ser livres." - Johann Wolfgang von Goethe
Há alguns anos, o Banco Central dos Estados Unidos, a Reserva Federal, produziu um documento intitulado “Mecânica Moderna do Dinheiro”. Esta publicação detalhava a prática institucionalizada da criação de dinheiro, como utilizada na Reserva Federal e na rede global de bancos comerciais que a suporta.
Na primeira página, o documento declara o seu objetivo:
"O objetivo deste documento é descrever o processo básico da criação de dinheiro num sistema bancário de reserva fracionária."
Mais adiante, descreve este processo de reserva fracionária através de várias terminologias bancárias.
Uma tradução do que está escrito será algo como isto: O governo dos Estados Unidos decide que precisa de algum dinheiro. Então, pede à Reserva Federal, por exemplo, 10 bilhões de dólares. A Reserva Federal responde: “Ok, nós compramos dez bilhões em títulos do governo”.
Então, o governo pega alguns pedaços de papel, imprime alguns símbolos oficiais e os denomina “Títulos do Tesouro”. Em seguida, atribui um valor a esses títulos, correspondente a dez bilhões de dólares, e os envia para a Reserva Federal. Por sua vez, a Reserva Federal gera alguns pedaços de papel impresso. Mas dessa vez, denomina-os “notas da Reserva Federal”, igualmente atribuindo um valor de dez bilhões de dólares. A Reserva Federal então troca essas notas pelos títulos do governo. Assim que a troca seja feita, o governo pega os dez bilhões em notas da Reserva Federal e deposita numa conta bancária. E com este depósito, as notas tornam-se oficialmente dinheiro legal, adicionando dez bilhões de dólares à reserva monetária dos Estados Unidos.
E lá está ele! Dez bilhões em dinheiro acabaram de ser criados.
Evidentemente, este exemplo é uma generalização. Porque na realidade, esta transação seria feita eletronicamente, sem uso de papel. Na verdade, apenas 3% da reserva monetária dos Estados Unidos existe em dinheiro vivo. Os outros 97% existem apenas nos computadores.
Portanto, os títulos do governo são, por natureza, instrumentos de dívida. E quando a Reserva Federal compra esses títulos com dinheiro que essencialmente criou a partir do nada, o governo está comprometendo-se a pagar esse dinheiro à Reserva Federal. Por outras palavras, o dinheiro foi criado a partir de uma dívida.
Esse aparente paradoxo, de como o dinheiro ou valor podem ser criados a partir de dívidas ou endividamento, torna-se mais claro quando avançamos neste exemplo.
Então, a troca foi feita e agora 10 bilhões de dólares estão em uma conta de um banco comercial. É aqui que as coisas ficam interessantes, pois, com base no processo de reserva fracionária, o depósito de 10 bilhões de dólares torna-se instantaneamente parte das reservas bancárias, assim como acontece com qualquer outro depósito. E no que diz respeito aos requisitos de reserva, assim está escrito na "Mecânica Moderna do Dinheiro": "Um banco é obrigado a manter reservas legalmente exigidas igual a uma determinada porcentagem de seus depósitos". O documento então qualifica essa porcentagem, declarando que, de acordo com os atuais regulamentos, a reserva mínima relativamente à maioria das contas é de 10%.
Isso significa que com o depósito de 10 bilhões de dólares, 10% ou 1 bilhão é mantido como reserva mínima, enquanto os outros 9 bilhões são considerados uma reserva excessiva e podem ser usados como base para novos empréstimos.
Desta forma, será lógico assumir que esses 9 bilhões estão literalmente a sair do já existente depósito de 10 bilhões de dólares. No entanto, este não é o caso; o que realmente acontece é que os 9 bilhões são simplesmente criados do nada, por cima do já existente depósito de 10 bilhões de dólares. É assim que a reserva monetária é expandida.
Como declarado na “Mecânica Moderna do Dinheiro”: “É evidente que eles” - os bancos não fazem empréstimos utilizando o dinheiro recebido nos depósitos. Se o fizessem, não era criado dinheiro adicional. O que eles fazem ao emprestar dinheiro é aceitar notas promissórias - contratos de empréstimos - em troca de crédito - dinheiro - que vai para a conta corrente daquele que recebe o empréstimo.
Por outras palavras, 9 bilhões podem ser criados do nada, simplesmente porque existe procura por um empréstimo como este e porque existe um depósito de dez bilhões para satisfazer os requisitos da reserva.
Agora vamos supor que entra alguém neste banco e leve emprestado os novíssimos 9 bilhões de dólares. Este alguém irá de seguida, muito provavelmente, depositar esse dinheiro na sua conta bancária. O processo então repete-se. Como esse depósito passa a fazer parte das reservas do banco, 10% é isolado e 90% dos 9 bilhões, ou 8,1 bilhões, estão agora disponíveis para novos empréstimos. E, evidentemente, que 8,1 bilhão pode ser emprestado e depositado novamente, criando 7,2 milhões adicionais… e 6,5 bilhões… 5,9 bilhões… etcetera…
Este ciclo de criação de dinheiro, tecnicamente, pode ir até o infinito. A medida que a matemática resultante é que, aproximadamente, 90 bilhões de dólares podem ser criados a partir de 10 bilhões originais. Para cada depósito que ocorre no sistema bancário, aproximadamente nove vezes o seu valor pode ser criado do nada.
Portanto, agora que sabemos como o dinheiro é criado por esse sistema bancário de reserva fracionária, uma questão lógica, porém ilusória, vem à mente: O que é que na verdade está a dar valor a este dinheiro recém-criado? A resposta: o dinheiro que já existe. O novo dinheiro essencialmente "rouba" valor da reserva do dinheiro existente, já que a quantidade total do dinheiro aumenta independentemente da procura por bens e serviços. E, como oferta e procura requerem equilíbrio, os preços aumentam, diminuindo o poder de compra de cada dólar. Isso é normalmente referido como inflação. E a inflação é essencialmente uma taxa escondida do público em geral.
O sistema de reserva fracionária de expansão monetária é por natureza inflacionário. Isso ocorre porque o ato de aumentar a reserva monetária, sem que haja um aumento proporcional de bens e serviços na economia, irá sempre desvalorizar a moeda. Uma rápida olhada nos valores históricos do dólar americano, versus a oferta monetária, reforça definitivamente este ponto. O relacionamento inverso é óbvio.
Um dólar em 1913 precisava de 21,60 dólares em 2007 para igualar o valor. Isso representa uma desvalorização de 96% desde a criação da Reserva Federal. No entanto, esta realidade de inflação inerente e perpétua parece ser economicamente autodestrutiva.
“Inflação é uma forma de tributação que pode ser imposta sem precisar de uma lei.” - Milton Friedman
É crucial compreender essa ideia, porque o absurdo não descreve completamente como nosso sistema financeiro realmente funciona.
Já que no nosso sistema financeiro, dinheiro é dívida e dívida é dinheiro. Aqui está um gráfico da reserva monetária dos Estados Unidos de 1950 a 2006. Aqui está um gráfico da dívida nacional dos Estados Unidos no mesmo período.
É interessante que as inclinações das curvas sejam virtualmente idênticas, porque quanto mais dinheiro existe, mais dívida existe. E quanto mais dívida existe, mais dinheiro existe. Dito de outra forma, cada dólar na sua carteira é devido a alguém de alguma forma.
Lembre-se, a única maneira para o dinheiro vir a existir é através de empréstimos. Portanto, se todos num dado país fossem capazes de pagar suas dívidas, incluindo o governo, não existiria um único dólar em circulação.
“Se não existisse dívida no nosso sistema monetário, não existiria dinheiro nenhum.” - Marriner Eccles - Governador da reserva federal
De fato, a última vez na história dos Estados Unidos em que a dívida nacional foi completamente liquidada foi em 1835, depois que o presidente Andrew Jackson fechou as portas do banco central que precedeu a Reserva Federal.
Na verdade, toda a plataforma política de Jackson girava essencialmente em torno do seu compromisso em encerrar o banco central. Ele declarou o seguinte ponto: "Os grandes esforços que o banco atual fez para controlar o governo não passavam de premonições do destino que aguarda o povo norte-americano, sejam eles iludidos pela perpetuação desta instituição ou pelo estabelecimento de outra igual."
Infelizmente, essa mensagem teve um curto tempo de vida, e os banqueiros internacionais tiveram sucesso ao instalar outro banco central em 1913, a Reserva Federal. E, enquanto esta instituição existir, a dívida perpétua está garantida.
Até agora, falamos da realidade em que o dinheiro é criado através da dívida por empréstimos. Esses empréstimos são baseados em reservas bancárias, que, por sua vez, derivam de depósitos. Através desse sistema de reserva fracionária, qualquer depósito pode criar 9 vezes o seu valor original, o que desvaloriza a reserva monetária existente e aumenta os preços na sociedade. Como todo esse dinheiro é criado a partir da dívida e circula aleatoriamente através do comércio, as pessoas tornam-se inconscientes de suas dívidas originais. Isso cria um desequilíbrio, onde as pessoas são forçadas a competir por trabalho, a fim de conseguir dinheiro suficiente da reserva monetária para cobrir seus custos de vida.
APLICAÇÃO DO JUROS
Ainda que tudo isso pareça disfuncional e antiquado, é este elemento da estrutura que revela a verdadeira natureza fraudulenta do próprio sistema:
Quando a Reserva Federal empresta dinheiro ao governo ou quando o banco empresta a uma pessoa, na grande maioria dos casos, o pagamento é feito com juros brutos. Em outras palavras, quase todos os dólares existentes terão que ser eventualmente devolvidos a um banco acrescidos de juros. No entanto, se o dinheiro é emprestado pelo banco central e é expandido por bancos comerciais através de empréstimos, apenas o chamado "principal" está sendo criado na reserva monetária.
Então, onde está todo o dinheiro para cobrir todos os juros que são cobrados? Em lugar nenhum. Não existe.
“O dinheiro foi inventado para facilitar as trocas; a usura, pelo contrário, faz com que o dinheiro sirva para aumentar-se a si mesmo; porque as coisas geradas se parecem com as que as geraram. Ora, neste caso, a moeda que torna a trazer moeda, é totalmente contrário à natureza da ferramenta.” - Aristóteles 384 A.C
As consequências disto são incríveis. Porque a quantidade de dinheiro que é devida aos bancos irá sempre ascender à quantidade de dinheiro disponível em circulação. É por isso que a inflação é uma constante na economia, já que será sempre preciso dinheiro novo para cobrir a dívida perpétua inerente ao sistema, causada pela necessidade de se pagar os juros.
O que isso também significa é que, matematicamente, os inadimplentes e falências fazem literalmente parte do sistema, e será sempre o estrato mais pobre da sociedade que sofrerá com isso. Uma analogia seria a dança das cadeiras: quando a música para, alguém é posto para fora. E a ideia é essa.
A verdadeira riqueza é invariavelmente transferida das pessoas para os bancos, porque se não puder pagar sua hipoteca, eles ficarão com sua propriedade. Isto é particularmente revoltante quando se percebe não só que a inadimplência é inevitável devido à prática de reservas fracionadas, mas também pelo fato de que o dinheiro que o banco lhe emprestou não se quer existia legalmente.
"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e eu não me importo quem escreve as leis." - Mayer Amschel Rothschild, Banqueiro.
Em 1969, houve um caso na justiça de Minnesota envolvendo um homem chamado Jerome Daly, que contestava o arresto de sua casa pedindo ao banco que lhe concedeu um empréstimo para comprá-la. Seu argumento era que o contrato de hipoteca exigia que ambas as partes, ele e o banco, dispusessem de uma forma legítima de propriedade para a transação. Em linguagem legal, isso é denominado de "conta de prestação" - um contrato baseia-se na prestação de uma parte à outra.
O Sr. Daly explicou que, na verdade, o dinheiro não era propriedade do banco, pois teria sido criado do nada assim que o termo do empréstimo foi assinado. Lembra-se do que a "Mecânica Moderna do Dinheiro" disse sobre os empréstimos? O que os bancos fazem ao emprestar dinheiro é aceitar notas promissórias em troca de crédito. As reservas não são alteradas pelas transações de empréstimo. Porém, depósitos a crédito são considerados como uma adição ao total de depósitos do sistema bancário. Em outras palavras, o dinheiro não vem de seus bens existentes. O banco simplesmente o inventa, sem arriscar nada além de uma suposta responsabilidade no papel.
Conforme o caso evoluía, o Sr. Morgan, presidente do banco, prestou depoimento. No memorando pessoal do juiz, ele recordou que o requerente, o presidente do banco, admitiu ter criado, juntamente com o banco da Reserva Federal, o dinheiro e os créditos através do seu lançamento nos livros-caixa. O dinheiro e o crédito passaram a existir quando eles o criaram. O Sr. Morgan admitiu que não havia lei ou estatuto americano que lhe desse o direito de fazer isso. É preciso existir uma contraprestação legal para validar a nota. O júri concluiu que não existia nenhuma contraprestação legal, e eu concordo. Poeticamente, ele acrescentou: "Somente Deus pode criar algo de valor a partir do nada." Diante dessa revelação, o tribunal rejeitou o pedido de arresto do banco, e Daly ficou com sua casa.
As implicações nessa decisão do tribunal são imensas, pois sempre que você pedir dinheiro emprestado de um banco, seja uma hipoteca ou seu cartão de crédito, o dinheiro que lhe é dado não é apenas falso, mas também é uma forma ilegítima de contraprestação. Isso, portanto, anula o contrato, uma vez que o banco nunca teve o dinheiro como sua propriedade. Infelizmente, esses acontecimentos são reprimidos e ignorados, e o jogo de transferência perpétua de riqueza e de dívida continua. Isso nos leva à questão final: Porque?
Durante a Guerra Civil Americana, o presidente Lincoln rejeitou os empréstimos com altos juros oferecidos pelos bancos europeus e decidiu seguir o que os patriarcas fundadores defendiam, que era criar uma moeda independente livre de dívida. Essa moeda era chamada de "O Greenback" ("Papel Moeda"). Pouco depois dessa medida ser tomada, um documento interno circulou entre os bancos americanos e ingleses, dizendo: "A escravidão é simplesmente a posse de mão-de-obra que exige cuidar dos trabalhadores, enquanto o plano europeu... é que o capital controle a mão-de-obra controlando seus salários." Isso pode ser feito controlando o dinheiro. Seria insuficiente permitir o Greenback, já que não o podemos controlar.
As políticas de reserva fracionada, perpetrada pela Reserva Federal e que se espalhou como prática na maioria dos bancos do mundo, é na verdade o sistema moderno de escravidão.
Pense bem, o dinheiro é criado a partir de dívidas. O que as pessoas fazem quando possuem dívidas? Procuram empregos para poder pagá-las. Mas se o dinheiro só pode ser criado a partir de empréstimos, como é que a sociedade pode ficar algum dia livre de dívidas? Não pode, e esse é o objetivo. É o medo da perda de bens, junto com a luta para se manter com dívidas perpétuas e a inflação como parte do sistema, compostos pela escassez inevitável característica da oferta de dinheiro criada pelos juros que nunca poderão ser pagos, que mantém o trabalhador na linha, correndo numa roda de hamster, como tantos outros. Isso efetivamente fortalece um império que só beneficia a elite no topo da pirâmide.
No fim das contas, para quem é que realmente trabalha? Os bancos! O dinheiro é criado no banco e acaba invariavelmente de volta ao banco. Eles são os verdadeiros senhores, juntamente com as corporações e governos que apoiam.
A escravidão física exige abrigo e comida para os trabalhadores. A escravidão econômica exige que as pessoas consigam sua própria casa e comida.
É um dos esquemas mais engenhosos de manipulação social já criados. E na sua essência, é uma guerra invisível contra a população. A dívida é a arma usada para conquistar e escravizar sociedades, e os juros são a sua munição principal.
Enquanto a maioria de nós vive sem saber dessa realidade, os bancos, associados aos governos e às corporações, continuam a aperfeiçoar e expandir suas táticas de guerra econômica, implantando novas bases como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, enquanto também inventam um novo tipo de soldado.
Imagino que algumas pessoas ficaram tristes, talvez impressionadas, e até com medo do que se entende sobre o sistema monetário tradicional. Mas viver com medo não traz a solução para este problema. Em vez disso, viva com esperança e acredite que podemos fazer a diferença, porque podemos.
Bem, Steve Jobs disse uma vez, a pessoa mais poderosa do mundo é o contador de histórias. Martinho Lutero reconhecou a importância da prensa de gutenberg quando escreveu as “Noventa e cinco teses” Essa invenção poderosa permitiu que a narrativa chegasse milhões de pessoas para reagir e lutar pela separação entre estado e igreja.
Imagine fazer parte de uma mudança historica, onde você se torna uma peça fundamental dessa revolução financeira. Imagine um sistema inovador, descentralizado e com alcance global, que democratiza o acesso financeiro como nunca antes. No entanto, essa facilidade de acesso trouxe desafios significativos, como a falta de conhecimento em negociação, tomada de decisões emocionais e negligência no gerenciamento de riscos. Muitos têm uma experiência negativa e se afastam antes de se adaptar a essa nova economia.
Entao, a Fork the Banks foi ousada e criou um sistema com estratégias de bancos de primeira linha sem a barreira de entrada que alguns exigem de centenas de milhares de dólares. Agora, podemos retroalimentar com publicidade para atrair novos adeptos a essa revolução. Na verdade essa ideia para impulsionar adoção está pronta a cinco anos mas todos os obstáculos possíveis foram colocados no caminho até que por meio de uma solução de custódia um grupo de indivíduos se uniram para que esse modelo pudesse chegar até você.
Não temos recursos ilimitados para promover essa revolução, mas temos você. Já é hora de compartilhar essa oportunidade. Vocês são os contadores de histórias que podem introduzir mais pessoas a esse sistema monetário.A pessoa mais poderosa do mundo é o contador de história. Juntos, temos a chance de capacitar pessoas a entrar nesse novo sistema financeiro e ter uma experiência incrível. E essa experiência não é apenas sobre dinheiro; é sobre liberdade econômica.
Juntos podemos tornar a Fork the Banks na “Prensa de Gutenberg” da separação entre estado e economia do século XXI. Capacitando pessoas a assumirem o controle do seu futuro financeiro, o poder está em nossas mãos e a revolução está apenas começando.
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